VHILS


Alexandre Farto (vulgo Vhils) iniciou-se em 1999;com apenas treze anos, como artista urbano sendo as suas intervenções/obras o fruto da interacção entre o seu ideário e o mundo que o envolve. Este artista de Lisboa, a partir das suas raízes do graffiti/street art tem vindo a explorar novos caminhos dentro da ilustração, animação e design gráfico, misturando o estilo vectorial com o desenho á mão livre, aliado a formas contrastadas e sujas, que nos remetem para momentos épicos. A destacar também a abertura recente da sua exibição de interior/ar livre,"building 3 steps", com Mauricio Miguel em Lisboa.

SPHIZA


Natural do Porto, Sphiza, é uma amante da arte urbana que decide deixar de ser meramente espectadora para passar a pintar e a mostrar-nos que o graffiti não é sexista.Apesar de ser recente a sua incursão no mundo dos writers possui já várias pinturas que reflectem a sua arte, pera além de participar em murais com outros writers que já a acolheram de todo no movimento dos fames da invicta.

ODEITH


Porque em Portugal já existem vários a dominarem a arte do graffit eis um dos bons writers que conhecemos,Odeith. Este artista produz trabalhos nos mais variados suportes, desde graffiti a tatuagens, passando por canvas ou webdesign. Revelando grande dedicação e talento, Odeith possui uma obra rica que deve ser acompanhada.

M-city


Sendo a arte urbana tão rica e multifacetada são várias as expressões que pode tomar. M-city é um exelente exemplo de expressão da arte urbana. Nascido no leste,este projecto em primeiro lugar é um jogo com a forma e o espaço da cidade, jogado nas paredes, posters, billboards, stickers e no mundo virtual. De realçar que todas as composições de M-city - existem perto de 100 deles - foram feitos como stencils(moldes). Site vivamente recomendado!

BANKSY - (continuação)


Uma das acções mais conhecidas de Banksy foi um plano coordenado para infiltrar quatro dos mais importantes museus de Nova Iorque no mesmo dia. E conseguiu. Primeiro levou o seu próprio quadro de uma lata de sopa para dentro do Museu de Arte Moderna de Nova Iorque, pendurando-o numa parede. O quadro permaneceu ali três dias, sem ser notado. A segunda intervenção deu-se no Museu Brooklyn. Banksy conseguiu lá meter uma tela a óleo mostrando um almirante da era colonial, ao qual ele acrescentou uma lata de spray e frases anti-guerra como pano de fundo. Os outros dois “alvos” foram o Metropolitan Museum of Art e o Museu Americano de História Natural. Neste último, Banksy colocou um besouro com umas asas de caça-bombardeiro e mísseis presos ao corpo.
Não é a primeira vez que realiza estas façanhas. No ano passado, conseguiu colocar trabalhos dentro do Louvre, em Paris, e da galeria Tate, em Londres.
“Foi a minha irmã quem me inspirou a fazer isso”, contou Banksy numa das suas raríssimas entrevistas. “Um dia ela estava a deitar fora pilhas dos meus trabalhos e eu perguntei porquê. Ela respondeu: Ora, até parece que um dia eles vão ser pendurados no Louvre!” Banksy tomou o comentário como um desafio: “Para quê esperar até eu estar morto?”

BANKSY


Poucos conhecem a sua verdadeira aparência - vem sempre de chapéu, nariz e barba falsos -, mas muitos já reconhecem a sua obra. Banksy é um artista de graffiti nascido em Bristol, Inglaterra – e é já uma lenda urbana. Aqui fica uma das suas intervenções.